A presente nota foi enviada para o jornal O Estado de São Paulo, mas não foi divulgada.
A principal manchete da versão eletrônica do Estadão deste domingo (16/11/2014) é “Investigação de corrupção na Petrobras pode mudar País ‘para sempre’, diz Dilma”. A menos de uma palavra ou outra, e para ficar apenas com uma amostra representativa, as manchetes de O Globo, Folha de São Paulo, Zero Hora, Estado de Minas e Correio Braziliense são a mesma. É lamentável. É a inquestionável ausência de esperança. A manchete adequada, corajosa e comprometida com a sociedade brasileira deveria ser: “Responsável pela compra fraudulenta e superfaturada da refinaria de Pasadena afirma que corrupção na Petrobrás pode mudar País ‘para sempre’ ”. Claro, a reeleição de Dilma não pode ser atribuída somente os nordestinos motivados pelo bolsa-esmola; a responsabilidade tem que ser compartilhada com os políticos, empresários, diplomatas, militares e intelectuais adeptos do bolsa-caviar. A pergunta que hesita em se calar: 50 anos serão suficientes para a recuperação do flagelo que paira sobre a cabeça dos brasileiros ou passaremos à decadência antes de atingir o ápice?
A principal manchete da versão eletrônica do Estadão deste domingo (16/11/2014) é “Investigação de corrupção na Petrobras pode mudar País ‘para sempre’, diz Dilma”. A menos de uma palavra ou outra, e para ficar apenas com uma amostra representativa, as manchetes de O Globo, Folha de São Paulo, Zero Hora, Estado de Minas e Correio Braziliense são a mesma. É lamentável. É a inquestionável ausência de esperança. A manchete adequada, corajosa e comprometida com a sociedade brasileira deveria ser: “Responsável pela compra fraudulenta e superfaturada da refinaria de Pasadena afirma que corrupção na Petrobrás pode mudar País ‘para sempre’ ”. Claro, a reeleição de Dilma não pode ser atribuída somente os nordestinos motivados pelo bolsa-esmola; a responsabilidade tem que ser compartilhada com os políticos, empresários, diplomatas, militares e intelectuais adeptos do bolsa-caviar. A pergunta que hesita em se calar: 50 anos serão suficientes para a recuperação do flagelo que paira sobre a cabeça dos brasileiros ou passaremos à decadência antes de atingir o ápice?
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