Ainda tratando da divulgação no Fórum de Leitores do
jornal Estadão da mensagem com o título “Biografia corrida” — que se encontra
neste blog com a data de 14/Out/2015 — e que gerou uma mensagem pessoal do
cidadão P. F. M., encaminhei a ele mensagem complementar cujo texto é apresentado a seguir.
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Senhor
“P. F. M.”
Complementando minha resposta, propositalmente, preferi
asseverar hoje que não passou desapercebida a ameaça contida em sua mensagem de
uma linha. Então, quais são os riscos inferidos da suposta ameaça? Posso ser
submetido a algum tipo de processo com o objetivo calar-me — tratar-se-ia da
prevalência da injustiça. Posso ser submetido a alguma espécie de vilania e
difamação ou ser objeto de atentado à integridade física — o que caracterizaria
a prevalência da covardia.
O que fazer diante dos riscos? Nada. Apenas lembrar-me do
que ouvi de meu pai aos seis anos de idade: "Brevemente, você vai sair de casa em busca de
seu destino. Vai precisar chorar, mas não haverá ninguém ao seu lado para saber
a razão e para consolá-lo. Enxugue as lágrimas e esforce para se poupar do
sentimento do medo e da covardia!”. Saí, naquela idade, e jamais esqueci!
Como o mundo é eivado de boa fé, agradeço pelo alerta
(camuflado pela má colocação de vírgulas).
Atenciosamente,
<Identifico-me>
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