Em
relação à matéria Planalto considera a hipótese de Lula fugir do
Brasil (conforme Robson Bonin, revista Veja, 5 de
novembro), é
improvável que o senhor Luís Lula decida pela inconsequência e pelo desatino de adotar
essa atitude, porque afora emblemática falta de coragem, por não assumir as
consequências das acusações de crimes sob sua responsabilidade, configuraria antecipada
crônica de inequívoca admissão de culpa. É difícil crer em tamanha incoerência
por parte do senhor de origem modesta, travestido de líder político.
Em todo
caso, se essa implausível atitude se tornar realidade que ele, pelo menos,
devolva o crucifixo de madeira que, por provável e lamentável engano, foi retirado
do palácio presidencial e incluído no meio de suas tralhas. É o mínimo que se
espera em relação a um objeto com pequeno valor material mas com grandioso
simbolismo cultural e religioso para a sociedade brasileira. As demais
cogitações, que fiquem a cargo da Justiça e da História.
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