Ao asseverar que “era carta fora do
baralho”, a senhora DVR (Dilma Vana Roussef ou, se preferirem, Deveria
Velozmente Renunciar) bandeou-se para a oposição e transmitiu sinalização para
os integrantes de sua grei a agirem consentaneamente.
É o que assistimos na memorável noite do
último domingo, notadamente, por ocasião dos votos dos deputados do PT (Partido
da Tigrada, como prefere o Estadão; Partido das Trevas, como preferem alguns;
ou Partido dos Traumas, como preferem outros) e do PC do B (partido dos
seguidores do comunismo de Stalin que torturou e assassinou 700.000 crianças na
Ucrânia nas décadas de 1930 e 1940; e dos que custam a admitir que houve mais
efetividade dos comunistas naquela ocasião, do que dos nazistas de Hitler, na
tortura e assassinato de 600.000 crianças na Alemanha na década de 1940).
Com intensidade e efusão, os parlamentares das
legendas petistas e comunistas proferiram seus votos de forma solidária e
coerente com a senha da antiga chefe do executivo e se comportaram como dignos
oposicionistas do governo que está se consolidando. De fato, a tigrada honra a
faculdade e a tradição de fazer oposição destrutiva que tanto lhes agrada.
É imperioso que cada integrante da equipe da
situação assuma atitude de estadista. Assim a meta de vencer a difícil quadra
da história desse Brasil surreal restará vitoriosa.
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