terça-feira, 19 de abril de 2016

Brasil surreal

Ao asseverar que “era carta fora do baralho”, a senhora DVR (Dilma Vana Roussef ou, se preferirem, Deveria Velozmente Renunciar) bandeou-se para a oposição e transmitiu sinalização para os integrantes de sua grei a agirem consentaneamente.
É o que assistimos na memorável noite do último domingo, notadamente, por ocasião dos votos dos deputados do PT (Partido da Tigrada, como prefere o Estadão; Partido das Trevas, como preferem alguns; ou Partido dos Traumas, como preferem outros) e do PC do B (partido dos seguidores do comunismo de Stalin que torturou e assassinou 700.000 crianças na Ucrânia nas décadas de 1930 e 1940; e dos que custam a admitir que houve mais efetividade dos comunistas naquela ocasião, do que dos nazistas de Hitler, na tortura e assassinato de 600.000 crianças na Alemanha na década de 1940).
Com intensidade e efusão, os parlamentares das legendas petistas e comunistas proferiram seus votos de forma solidária e coerente com a senha da antiga chefe do executivo e se comportaram como dignos oposicionistas do governo que está se consolidando. De fato, a tigrada honra a faculdade e a tradição de fazer oposição destrutiva que tanto lhes agrada.

É imperioso que cada integrante da equipe da situação assuma atitude de estadista. Assim a meta de vencer a difícil quadra da história desse Brasil surreal restará vitoriosa.

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