Diante da possibilidade de o senhor Lula da Silva lançar sua candidatura à presidência da República para a eleição de 2018, algumas
ponderações são necessárias.
No Brasil, existem cerca de 25% de petistas, 35% de indefinidos (nem sempre sabem exatamente o que são nem para onde querem ir) e 30% de conservadores. Restam 10%, que são cogitados apenas para caracterizar a imprecisão dos dados. Embora os dados sejam incertos, servem para a formulação de uma opinião.
No Brasil, existem cerca de 25% de petistas, 35% de indefinidos (nem sempre sabem exatamente o que são nem para onde querem ir) e 30% de conservadores. Restam 10%, que são cogitados apenas para caracterizar a imprecisão dos dados. Embora os dados sejam incertos, servem para a formulação de uma opinião.
Uma
questão essencial é a existência de um político que sensibilize a maioria dos indefinidos,
os 5 ou 10% de petistas insatisfeitos com a vida e os 5% ou 10% conservadores
também insatisfeitos com sua realidade.
Outra
questão essencial: se existe candiadato, quem é? Caiado, Bolsonaro, Alkmin, Doria,
Carmem Lúcia, Rodrigo Maia, Regufe, Nelson Jobim, Moro, Joaquim Barbosa ou
outro, hoje considerado improvável?
Se
as questões essenciais (desta formulação) forem resolvidas, o Lula vai para o
brejo; se não, nós é que iremos. Enfim, é preciso alguém com estatura e coragem
para enfrentar o molusco, e desmenti-lo, desmascará-lo, desmistificá-lo e
deixá-lo apenas com os fanáticos que afrontam o bom senso, a lógica e a razão.
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