Li com atenção o
artigo de um amigo grado. A opinião de uma pessoa jovem, educada e elegante em suas atitudes deve
ser objeto de reflexão pelos mais velhos. Isso é inquestionável.
Penso que a
verdade, a liberdade e a democracia permitem o diálogo. E o diálogo permite uma
melhor compreensão da verdade, da liberdade e da democracia.
Então, essa
recursividade me faz refletir e dialogar. Tento pois colocar algumas
considerações sobre o tema sugerido.
No atinente à
ideologia de gênero, há quem considere aberrações, senão todas, pelo menos a
maioria das ideologias. Se submetida à contextualização devida, eu concordo com
essa assertiva.
No passado, o
nazismo e o comunismo — não raro, amenizado com a expressão socialismo real — foram aberrações, sendo que há pessoas que não desistiram
dessas perversidades. O primeiro desencadeou a morte de mais de 30 milhões de
pessoas e o comunismo similarmente empreendeu a morte de mais de 60 milhões de
pessoas.
No presente —
nos tempos atuais, eu enfatizo —, em nome de uma ideia, o Estado Islâmico
perpetua a morte de milhares de pessoas em todo o mundo. Nessa primeira quadra
do século atual, o Foro de São Paulo desenvolveu processos na América Latina
que, no Brasil, resultaram no maior escândalo de corrupção da história da humanidade.
De forma similar, a Venezuela — que pelo território, população e riquezas
naturais, poderia se transformar em médio prazo no primeiro país desenvolvido
da América do Sul —, transformou-se numa ‘cubona’, isto é, uma Cuba grande,
pobre, sem liberdade, com a inverdade como paradigma e com a democracia
inequivocamente conspurcada.
O que surpreende
e apavora é que pela mesma motivação, há uma parcela expressiva que quer o
mentor do Foro de São Paulo e responsável pelo mega-escândalo de volta à gestão
máxima de nosso País. Conquanto possa ser “fake News”, não é improvável que
seja veraz o testemunho de uma afirmação inexcedível do líder preferido de uma
parcela de tupiniquins:
“Parodiando o etíope
Aristotes, eu digo pros idiotas dos meus seguidor e adulador: ‘a corrupção não é portanto um feito e sim
um hábito!’. Agora vocês vão vê! Eu tou estudano filosofia. A diferença
entre eu e esses intelectual filósofo é que eles estuda e num aprende a usar o
conhecimento pá pogredir!”
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