Alguém postou no Youtube uma matéria do programa de TV americano "Democracy Now", em que o jornalista Glenn Greenwald, falando do Rio de Janeiro, apresenta sua visão da realidade política brasileira, com uma apologia do condenado à justiça Luís Lula da Silva. É imperioso avaliar esse jornalista.
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Glenn Greenwald é americano.
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Glenn Greenwald é americano.
É advogado.
É jornalista e
escritor laureado.
É casado e seu marido
é o brasileiro David Miranda.
Mudou-se para o
Brasil porque as leis brasileiras são mais flexíveis em relação à sua
condição pessoal do que as dos Estados Unidos.
É considerado
persona non grata por boa parcela de americanos:
(i) por
ter denunciado a infiltração da CIA em investigação envolvendo sua agente, Laura
Poitras, e personagens do governo Bush;
(ii) por
ter a sua publicação The Intercept divulgado, pela primeira
vez, fotos secretas da National Security Agency; e
(iii) por
ter apoiado e divulgado as informações secretas dos serviços de inteligência
dos Estados Unidos, fornecidas por Edward Snowden, traidor e desertor, vivendo
atualmente na Rússia.
Greenwald continua vivendo
no Brasil, especialmente, porque se estivesse em sua pátria poderia ser preso.
Por suas
posições e ações dificilmente poderia morar nos países dos chamados Cinco
Olhos: Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos.
É defensor da
concessão de asilo, pelo Brasil, para Edward Snowden — para isso, buscou apoio
da população brasileira, por meio de campanha de assinaturas pela Internet.
Tem algum
trânsito na rede Globo, tendo fornecido documentos secretos do NSA que foram
noticiados no programa Fantástico de 08/09/2013.
Greenwald é a favor e
defende a tese de que o processo de impeachment da presidente Dilma Roussef foi
um golpe de estado, uma trama das elites políticas brasileiras com auxílio da
mídia corporativa para tomar o poder executivo através da atuação de
parlamentares no âmbito das instituições públicas.
Foi o primeiro
jornalista estrangeiro a ser contemplado com uma entrevista exclusiva com a
presidente Dilma Roussef.
É considerado
por alguns intelectuais como um “ativista da causa petista”, que produz o que
eles consideram ‘desinformação’.
Como resposta à
assertiva anterior, declarou que a imprensa tradicional brasileira está
irritada por não poder mais controlar as informações que os brasileiros
recebem, e o jornal “Estadão” estaria demonstrando uma mentalidade típica de
quem aplaudiu a ditadura militar — aplaudiu mesmo?
Greenwald desconhece ou
conhece as circunstâncias que envolvem seu favorito PT, isto é: os advogados
brasileiros (militando na Polícia Federal, no Ministério Público Federal e na
Justiça Federal) encarceraram:
(a) dois
ex-presidentes do PT;
(b) três ex-tesoureiros do PT;
(c) o
líder do último governo do PT na Câmara
dos Deputados; e
(d) o líder do último governo do PT no Senado
Federal.
Essas
autoridades do PT foram presas, sob a liderança do patrono do
maior escândalo de corrupção da história da humanidade (fundador do PT e também
já condenado pelos advogados brasileiros), que ele, Greenwald, defende
com candura, apego e pertinácia, fazendo os estrangeiros exercerem sua crença,
em face da prática da máxima de Lênin e Goebels: repita a mentira centenas milhares
de vezes, e ela triunfará inapelavelmente como a mais absoluta verdade.
No primeiro
caso, se ele desconhece as circunstâncias citadas, então, apesar das láureas é um incompetente. No
segundo caso, se ele conhece, então, é o mais sacripanta dos canalhas.
Comprometendo-nos com a verdade e a liberdade, exerçamos a faculdade de avaliar a honestidade, a
estatura ética e a confiabilidade do jornalista Glenn Greenwald.
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