Como exercício de formulação hipotética, alguns
cenários são cogitados. Em Pequim, em menos de um ano, todos seriam
processados, julgados e condenados; alguns à pena capital, outros à prisão
perpétua e os demais a penas de reclusão. Em Tóquio, uma parcela expressiva
cometeria haraquiri. Em Pyongyong, todos seriam imediatamente fuzilados. Em
Havana, em um mês, eles seriam processados, julgados e a grande maioria seria
condenada à morte ou à prisão perpétua. Em Nova Iorque, Paris e Curitiba, em
menos de dois anos, eles seriam processados, julgados e condenados à pena de
reclusão — sendo que no hemisfério Norte, provavelmente, alguns meteriam uma
bala na própria cabeça. Em Brasília ... bom, em Brasília, há a possibilidade de
eles serem lentamente processados e julgados; podendo alguns serem condenados a
pena de reclusão, em um prazo previsível de três a dez anos.
Em face do desdobramento de processos na capital
brasileira, por um bom tempo, esses políticos continuarão fazendo parte da
elite (sic) dirigente do país. Não são a justiça e a eleição formas de
julgamento da democracia? Na falta de uma, prossegue somente com a outra.
Então, os melhores cérebros devem imediatamente iniciar uma campanha por todas
as redes sociais e demais meios para impedir que os acusados sejam reeleitos ou
eleitos para novos cargos em 2018.
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