Citando apenas
um dentre vários exemplos, convém lembrar que, nas décadas de 1930 e 1940, a
ditadura do proletariado soviética torturou e assassinou 7 milhões de
ucranianos — efetividade similar a dos nazistas no mesmo período. Não precisa
ser Aristóteles para inferir que aí está uma amostra do que poderia acontecer
no Brasil se as metas colimadas pelos amigos do senhor Buarque terminassem
vitoriosos.
Que os políticos mintam é
lamentável; porém quando um político que se declara educador ignora a verdade,
configura-se um desastre. Indo ao paroxismo, pode-se afirmar que o fanatismo é doentio
e o fanatismo ideológico é doentio e incurável. Daí resulta o paradoxo inevitável,
a contradição singular: para a prevalência da fraternidade é imperiosa a eliminação
dos fanáticos.
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