Se a democracia é o regime resultante das leis e do consenso; se as leis precisam ser avaliadas e ajustadas para resgatar a eficiência, a efetividade e a eficácia correlatas; e se o consenso deve ser obtido sem traumas; então, elejamos em outubro os políticos honestos e proponhamos que os outros migrem para Curitiba, pois o “capu di tutti capi” não merece ficar sozinho na “Minha Casa Minha Vida” que arquitetou.
Lógica do silogismo. Ao alicerçar-se no programa Minha Casa Minha Vida para arquitetar o apoio dos usuários, faça-o ancorado na moral e na ética que torne prescindível o uso de uma das casas arquitetadas. Ou, com um mínimo de elegância, a intenção e a ação jamais podem estar desvinculadas da nobreza e da virtude.
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