Apresentação
24 de junho (domingo) – TGV, Sussex Rd, Edgware Rd e Oxford Rd
25 de junho (segunda) – Passeio de ônibus e barco, e Fantasma da Ópera
26 de junho (terça) – Palácio de Buckingham e Museu Britânico
27 de junho (quarta) – Torre de Londres, City e catedral de Saint Paul
28 de junho (quinta) – Abadia de Westminster, Parlamento Sq, Whitehall e National Gallery
29 de junho (sexta) – TGV Londres-Paris e viagem aérea Paris-São Paulo
30 de junho (sábado) – Viagem aérea Paris-São Paulo e São Paulo Brasília
24 a 30 de junho – Consolidação do relato da viagem a Londres
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30 de Junho (sábado) – Viagem aérea São Paulo-Brasília
Chegamos em São Paulo no início da manhã. As normas vigentes nos obrigou a receber as malas e submetê-las aos procedimentos alfandegários no aeroporto paulista de Guarulhos. Bem que isso poderia ocorrer no destino. O avião decolou de São Paulo no horário previsto. O pouso ocorreu em absoluta normalidade. Acho que a Laura — tão reticente e desconfortável nas viagens de avião — estava completamente adaptada pela experiência vivenciada com tamanha intensidade. Alessandra e Cecília, não sei se seriam paraquedistas, mas sempre mostraram satisfação e conforto nas instabilidades aéreas.
Saíramos de Brasília 12 dias atrás. Vivenciamos momentos maravilhosos e inesquecíveis. As meninas escolheram a passagem para os 15 anos sem a celebração habitual. Preferiram a aventura épica de conhecer as duas cidades mais frequentes nos livros de história; as que mais impressionam a imaginação e povoam os sonhos. Eu e Isabel aderimos sem hesitação, sem uma gota de contrariedade, sem qualquer queixa; afinal, razão não havia. Reveríamos o que já tínhamos visto juntos ou isoladamente. Curtiríamos o que antecedeu as meninas e contribuiu para que criássemos as condições para que elas existissem. Creio que elas confirmaram o acerto da opção, não se arrependeram e vão guardar na memória enquanto estiverem usufruindo a faculdade essencial do ser humano — a capacidade de sensibilizar-se, de emocionar-se e de lembrar o que a sensibilidade transforma em emoção.
E agora o lugar comum desprovido de qualquer criatividade: a viagem é maravilhosa, especialmente pela leveza, alegria e conforto que cercam o retorno e contato amigo com cada canto, ângulo e espaço da Casa em Cima do Mundo.
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