segunda-feira, 2 de julho de 2018

Viagem a Paris - Museu do Louvre


21 de junho (quinta-feira) – Visita ao museu do Louvre
Hoje, acordamos mais cedo. A programação de Isabel previa a ida ao Museu do Louvre. Ela não conseguiu comprar os ingressos pela Internet. E a recomendação é chegar cedo para reduzir o tempo de espera na fila. Tomamos café com calma. Acessamos o metrô na estação Blanche, seguimos até a estação Charles De Gaulle, aí mudamos para a Linha 1, e depois desembarcamos na estação Louvre Rivoli.
Surpreendentemente, a fila era insignificante e pudemos iniciar a visita quase de imediato. Não nos preparamos de forma adequada, pois estando com as meninas deveríamos ter organizado um roteiro que permitisse eficácia no percurso e na observação das obras. Ainda assim, é uma atividade que só evanescerá da lembrança quando a poeira do tempo tiver concluído sua missão final. Vou mencionar apenas os destaques de nossa andança artístico-cultural: Mona Lisa, Vênus de Milo, Vitória de Samotrácia, as esculturas greco-romanas, as fachadas e esculturas persas. Devo confessar que antes do final da caminhada, senti-me exausto e pedi que Isabel e as meninas continuassem, enquanto eu ficaria descansando num banco no enorme hall da entrada. Cecília decidiu ficar comigo — por cansaço ou solidariedade? Talvez por ambos. Foi uma atitude acertada, pois recuperei as energias que pareciam perdidas.
Descobrimos que o ingresso dava direito à visita da exposição do Delacroix e seu emblemático quadro "Liberdade conduzindo o povo". Apenas um lamento: não dispor de umas duas horas para observar com a calma requerida, quadro a quadro, esse evento singular.
De uma forma ou de outra, com duas horas ou duas semanas, ir ao Louvre é incomparável, inexcedível e magnificamente agradável e enriquecedor. Assim, tivemos a oportunidade única de ver ou rever um sem número de obras maravilhosas. Vou citar aquelas que apreciamos com mais gosto. Dentre as esculturas:
Philopoemen, em mármore, 1837, de Pierre-Jean David;
Joana d’Arc escutando sua voz, em mármore, 1852, de François Rude;
Napoleão acordando para a imortalidade, em gesso, 1846, de François Rude;
Prometeu, em mármore, 1827, de James Pradier;
O soldado de Maratona anunciando a vitória, em mármore, 1834, de Jean-Pierre Cortot;
Napoleão em triunfo, em chumbo, 1808, François Frédéric Lemot;
Vênus, em mármore, 1767, de Christophe Gabriel Allegrain;
Vênus ensinando Cupido a usar sua flecha, mármore, 1760, Louis Claude Vassé;
Painel de tijolos: leão passando, Babilônia, época neo-babilônica, reino de Nabucodonosor II (604-562 a. C.)
Painel de tijolos: guerreiros, Babilônia, época neo-babilônica, reino de Nabucodonosor (604-562 a. C.);
Coluna de Apadana, Persépolis, Pérsia (hoje, Irã), 515 a. C.;
Painel de tijolos: arqueiros no palácio de Dario I, em Susa, 510 a. C.;
Painel de tijolos: arqueiros persas - I, Persépolis, Pérsia, 515 a. C.;
Painel de tijolos: arqueiros persas - II, Persépolis, Pérsia, 515 a. C.;
Painel de tijolos cinza: leão passando, Persépolis, Pérsia, 515 a. C.;
Vitória de Samotrácia (deusa grega Nice), em mármore, 190 a. C., de Pythokritos;
Vênus de Milo, em mármore, século II a. C., de Alexandre de Antioquia;
A Pallas de Velletri (deusa Atena, da sabedoria), em mármore — réplica de antigo bronze, de 430 a. C., de Cresilas;
 Vaso de Pérgamo – vaso funerário em mármore, decorado com 15 cavaleiros em baixo relevo), do século II a. C. (oferecido como presente, em 1837, pelo sultão Mohamad II ao rei Louis-Philippe);
Artemis, deusa da caça, conhecida como Diana de Versalhes; século IV a. C.

     Dentre as pinturas, destacam-se:

                    A virgem e o menino, em majestade, rodeado por seis anjos; 1280, 
                                de Cenni di Pepe, dito Cimabue;
                 Mona Lisa, 1506, de Leonardo da Vinci;
                 A liberdade guiando o povo, 1830, de Eugène Delacroix;
                 Grécia nas ruínas de Mussolonghi, 1826, de Eugène
                  Delacroix.

A solução mais confortável para o almoço foi aproveitar o restaurante Benoit, do próprio Louvre. Como já passava das 14:00 horas, tinha muitas mesas vazias. A comida estava satisfatória. Foi uma boa surpresa. Aliás, foi um aprendizado perceber que o preço da alimentação não varia muito, dos locais turísticos para os demais locais; e a qualidade se mantém. 
Antes de pegar o metrô para o retorno, as meninas viram uma sequência de lojas de confecções — algo irresistível para um conjunto majoritário de lindas garotas. Isabel comprou um moleton com a inscrição Sorbonne. Cecília escolheu uma blusa com a marca Paris. Laura preferiu uma blusa do time de futebol Paris Saint Germain e uma blusa com a marca Paris. Alessandra optou por um moleton e uma blusa, ambos com a marca da Cidade Luz. Eu não podia ficar pra trás, ser o 'diferentão'; então, fiz a minha escolha: um blusão azul e uma camiseta de malha.
Voltamos para o hotel e ao ligar a TV, vimos que o jogo Argentina e Croácia estava sendo transmitido. Isso bastou para que acabasse a vontade de sair para lanchar. Isabel providenciou sanduíches, suco e frutas. Valeu a pena, especialmente porque a Croácia "deu um chocolate" na seleção argentina — 3 x 0, com choro, mas sem velas. O melhor foi ver o Maradona na arquibancada, com a cabeça baixa, no que se pode definir como o desesperado lamento portenho.

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NOTAS 
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Vitória de Samotrácia
Conta a história que Pythokritos, um ainda novato escultor grego, sem muita fama e com um currículo artístico minguado, teria sido o criador desta mulher alada, tida como “a beleza em velocidade”, uma obra-prima da época helenística. 
Para exaltar a originalidade de seu estilo e a imponência de sua forma, foi decidido que deveria ficar em um local que chamasse a atenção, preferencialmente bem no alto, no topo de algo, olhando para o mar aberto. E assim foi feito… A mulher alada foi colocada na proa de um navio, indicando a vitória dos guerreiros de Rhodes sobre o persa (que reinou sobre a Grécia) Antiochus III (222-187 a.C.). Esta era uma maneira comum dos gregos expressarem sua homenagem aos heróis de guerra.
A Vitória de Samotrácia foi concebida através da união de seis blocos de mármore, uma tradição da escultura grega, que costumava utilizar diferentes pedaços de pedra para esculpir suas obras de arte.
Ela foi descoberta em 1863 por Charles Champoiseau, arqueologista e cônsul francês em Adrianople, em uma colina na Ilha de Samotrácia, daí a razão de seu nome. Destruída pela ação do tempo, o arqueologista a encontrou fragmentada em 118 pedaços.
A estátua só foi remontada no próprio Museu do Louvre, quando por lá aportou em 1864. No entanto, um dos mistérios que rodeiam Samotrácia nunca foi solucionado: sua cabeça parece ter se perdido para sempre. Ainda nos dias atuais, ela é tida como uma das maiores expressões de arte da Era Helenística. 
Para refrescar a memória, a Era Helenística marcou a transição da civilização grega para a romana. Convencionou-se chamar de civilização helenística a que se desenvolveu fora da Grécia, sob a influência do espírito grego. Esse período histórico medeia entre 323 a.C., data da morte de Alexandre III (Alexandre, o Grande), e 30 a.C., quando se deu a conquista do Egito pelos romanos.
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Vênus de Milo
Segundo Marianne Hamiaux, a escultura Vênus de Milo foi desenterrada em 8 de abril de 1820 pelo camponês Yorgos Kentrotas, perto da cidade antiga da ilha de Milo (também conhecida como Milos ou Melos), no mar Egeu, então parte do Império Otomano.
A Vênus foi embarcada em um navio francês e seguiu para Constantinopla, onde foi entregue para Rivière e mantida oculta dos oficiais turcos. Rivière coincidentemente fora chamado para um novo cargo em Paris, levando-a consigo, não sem passar novamente por Milo para averiguar se não haveria outras relíquias à venda. Chegando em Marselha em 1 de dezembro de 1820, entregou a carga para o enviado dos Museus Reais, que a despachou para Paris junto com outros fragmentos. Em 1821 Rivière finalmente a ofereceu ao rei Luís XVIII, que então a doou para o Museu do Louvre, oficialmente como uma obra-prima da prestigiosa geração clássica e atribuída ao círculo de Praxíteles, tornando-se uma celebridade instantânea.
Como é típico da arte do Helenismo, a Vênus de Milo é uma obra estilisticamente eclética, pois os artistas do período apreciavam recuperar, em combinações novas, elementos de estilos mais antigos como sinal de erudição e como prova de maestria técnica. Ivan Zoltovskij identificou que suas proporções seguem a seção áurea, um cânone clássico por excelência, enquanto que obras helenísticas usualmente possuem formas mais alongadas. O ar impassível de seu semblante e a harmonia dos traços da face são comuns ao século V a.C., do chamado Alto Classicismo, enquanto que o estilo do penteado e o delicado modelado do corpo apontam para o século IV a.C., do Baixo Classicismo. A sua postura geral com um movimento espiralado, os seios pequenos e o padrão das dobras do seu manto, por outro lado, concordam com as inovações formais introduzidas pelos escultores helenistas.
Isso não impede que a estátua possa ser, alternativamente, uma derivação helenística de um original clássico perdido. Atribui-se então que teria sido esculpida no século II a. C.
(Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Vênus_de_Milo, consultada em 2/Jul/2018)
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Mona Lisa
A obra Mona Lisa ("Senhora Lisa") também conhecida como A Gioconda (em italiano: La Gioconda, "a sorridente"; em francês, La Joconde) ou ainda Mona Lisa del Giocondo ("Senhora Lisa esposa de Giocondo") é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.
Sua pintura foi iniciada em 1503 e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.
Muitos historiadores da arte desconfiavam de que a reverência de Da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmavam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. Se observarem com calma verá que a linha do horizonte que Da Vinci pintou se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, ele fez com que a Mona Lisa parecer muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados — o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.
A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, e é uma das suas maiores atrações.
HISTÓRIA. A pintura foi trazida da Itália para França pelo próprio Leonardo, em 1506, quando este foi convidado pelo rei Francisco I de França para trabalhar na sua corte. Francisco teria então comprado a pintura, que passou a estar exibida em Fontainebleau e, posteriormente, no Palácio de Versailles.
Só após a Revolução Francesa o quadro foi exposto no Museu do Louvre, onde se conserva até hoje. O imperador Napoleão Bonaparte ficou apaixonado pelo quadro desde a primeira vez que o viu, e mandou colocá-lo nos seus aposentos. Porém, durante as guerras com a Prússia, a Mona Lisa, bem como outras peças da coleção do museu francês, foram escondidas em um lugar seguro.
A 22 de agosto de 1911, cerca de 400 anos após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. Muitas pessoas, incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram presas e/ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima da pintura italiana. Quanto a Guillaume Apollinaire e a Pablo Picasso, foram soltos meses mais tarde.
Acreditou-se, que a pintura estava perdida para sempre, que nunca mais iria aparecer. Porém, a obra apareceu na Itália, nas mãos de um antigo empregado do museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia, que era de fato, o verdadeiro ladrão.
Em 1956, um psicopata jogou ácido sobre ela, danificando parte inferior da obra; o processo de restauração foi demorado. No mesmo ano, um boliviano jogou uma pedra contra a obra, estragando parte da sombra no olho esquerdo da musa de Da Vinci, sombra esta que é comumente confundida com uma sobrancelha, porção de pelos que a Mona Lisa não tem.
Em 2 de agosto de 2009, uma mulher russa jogou uma xícara vazia de café contra o quadro. A pintura não foi danificada, pois a xícara quebrou na proteção de vidro à prova de balas que existe antes do painel. Segundo as autoridades, a mulher só fez isso porque estava indignada após não conseguir a cidadania francesa. A russa foi presa imediatamente.
IDENTIDADE DO MODELO. Muitos historiadores da arte acreditam que o modelo usado para a pintura pode ter sido a esposa de Francesco del Giocondo, um rico comerciante de seda de Florença e uma figura proeminente no governo fiorentino. Acredita-se também que estes eram vizinhos de Leonardo Da Vinci. Esta opinião fundamenta-se numa indicação feita por Da Vinci durante os últimos anos de sua vida, a propósito de um retrato de uma determinada senhora florentina feita da vida ao pedido do magnífico Juliano de Médici. O primeiro biógrafo de Da Vinci, Vasari, também pintor, descreve o retrato como sendo o de Mona Lisa, esposa do cavalheiro florentino Francesco del Giocondo.
As notas de Agostino Vespucci na Biblioteca da Universidade de Heidelberg
Em 2008, essa hipótese é a mais aceita, sendo, inclusive, respaldada por cientistas da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, que afirmam terem encontrado um documento com clara referência a um retrato de Lisa del Giocondo que estaria sendo realizado por Leonardo.
A identidade da modelo sendo Lisa del Giocondo, mulher de um comerciante florentino, Francesco del Giocondo, com base em notas escritas de Agostino Vespucci de 1503, encontradas na biblioteca da Universidade de Heidelberg. Descobriu-se também que Lisa tinha sido mãe recentemente, e o retrato foi feito um pouco em comemoração da recente maternidade.
(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mona_Lisa, consultada em 2/Jul/2018)
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A liberdade guiando o povo
A Liberdade guiando o povo (em francêsLa Liberté guidant le peuple) é uma pintura de Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830, com a queda de Carlos X. Uma mulher representando a Liberdade, guia o povo por cima dos corpos dos derrotados, empunhando a bandeira tricolor da Revolução francesa em uma mão e brandindo um mosquete com baioneta na outra.
Delacroix retratou a Liberdade, como figura alegórica de uma deusa e como uma robusta mulher do povo. O monte de cadáveres funciona como uma espécie de pedestal, do qual a Liberdade se lança, descalça e com o peito meio descoberto, da tela para o espaço do espectador. Ela usa barrete frígio que se tornara símbolo da liberdade durante a Primeira República Francesa (1789-1794). Ela segura pelo mastro uma bandeira tricolor, que ocupa o eixo médio da tela. A pintura tem sido vista como um marco do fim da Era do Iluminismo, já que muitos estudiosos identificam o fim da Revolução Francesa como o início da Era Romântica.
Distinguem-se quatro outros personagens à beira da barricada. Há dois meninos de rua — um deles, usando uma boina e segurando duas pistolas, pode ter sido a inspiração para o personagem Gavroche, de Les Misérables de Victor Hugo; o outro, abaixado, quase rente ao solo, usa um boné de policial e segura uma espada. Há também um homem de cartola, o que sugere se tratar de um burguês, e, atrás dele, um proletário, usando uma boina e com um sabre na mão. Atrás, pode-se ver um estudante da prestigiosa École Polytechnique, identificado pelo tradicional bicorne.  O que todos têm em comum é o olhar intenso e determinado. Ao longe, emergindo da densa névoa, veem-se as torres de Notre-Dame. A identidade do homem da cartola tem sido amplamente debatida. A sugestão de que seria um auto-retrato de Delacroix foi eliminada pelos historiadores da arte moderna. No final do século XIX, foi sugerido o diretor teatral Étienne Arago; outros têm sugerido o futuro curador do museu do LouvreFrédéric Villot, mas não há consenso sobre este ponto. Os principais personagens se inscrevem dentro de um triângulo em cujo vértice está a bandeira. As cores predominantes são azul, branco e vermelho, que se destacam dos tons de cinza e marrom predominantes.
COMPRA E EXIBIÇÃO. O governo da França comprou a pintura em 1831, por 3.000 francos, com a intenção de exibi-lo na sala do trono do Palais du Luxembourg, como lembrança para o "rei-cidadão" Louis-Philippe da Revolução de Julho. Delacroix foi autorizado a enviar o quadro para Félicité, sua tia, para o preservar. Ele foi exibido por pouco tempo no Salão de 1855. Em 1874, a pintura esta exposta no museu do Louvre.
LEGADO. A pintura inspirou a Estátua da Liberdade, em Nova York, que foi dado para os Estados Unidos como um presente dos franceses, 50 anos depois do quadro ter sido pintado. A estátua, que segura uma tocha na mão, tem uma posição mais estável, ao contrário da mulher na pintura.
Uma versão gravada desta pintura, junto com uma representação do próprio Delacroix, foi destaque na nota de 100 francos no início dos anos 90.
A pintura teve ainda influência na música clássica; o americano George Antheil autor da "Sinfonia n º 6 - After Delacroix", afirmou que o trabalho foi inspirado pelo quadro.
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Grécia nas ruínas de Mussolonghi
A obra Grécia nas ruínas de Mussolonghi, concluída em 1826, por Eugène Delacroix, é uma homenagem a Lord Byron, que morreu dois anos antes na localidade grega de Mussolonghi. A mulher retratada na tela simboliza a Grécia, que estava lutando contra os turcos pela independência e foi inspirada pelo terceiro cerco a Mussolonghi, pelos otomanos. A obra pertence ao Museu de Belas Artes de Bordeaux.



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SUMÁRIO

Apresentação
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Museu do Louvre —  fachada externa Norte (Rue de Rivoli).

Museu do Louvre, hall do piso inferior.

Vênus (1767), de Christophe Gabriel Alegrain.

Esculturas do corredor interno.

O soldado da maratona anunciando a vitória (1834), de Jean-Pierre Cortot.

Mona Lisa (1506), de Leonardo da Vinci.

A liberdade guiando o povo (1831), de Eugène Délacroix.

Diana de Versalhes, chamada Diana, a caçadora (Século IV a. C.). É uma cópia romana da era imperial, de um original perdido, em bronze, atribuído ao escultor grego Leocarés.

Vênus de Milo (Séc. II a. C.), atribuída a Alexandre de Antioquia.
Foi descoberta em 1820 na ilha de Milo.

Vênus de Milo (Séc. II a. C.), Alexandre de Antioquia.

Vitória de Samotrácia (Séc. II a. C.), de escultor desconhecido.
Representa a deusa grega Nice e é chamada também de Nice de Samotrácia.
Foi descoberta em 1863 nas ruínas do Santuário dos grandes deuses de Samotrácia.

Restaurante Benoit-Louvre.

Joana d'Arc (1899), de Emmanuel Frémiet.
Erigida na Pç das Pirâmides, onde Joana d'Arc foi ferida ao tentar tomar Paris.



Painel de tijolos (560 a. C.), oriundo da Babilônia, do regime de Nabucodonosor.

Estátua de Athena, em mármore.
É chamada Pallas de Velletri, porque foi encontrada nessa cidade no séc. XVIII.
É uma cópia de estátua em bronze, de 430 a. C., atribuída a Cresillas, escultor da cidade de Creta.

Topo de coluna do palácio Apadana (500 a. C.), em Persépolis, na Pérsia.

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