O
artigo "Agitação dos militares" (Isto É, 6/Abr/2018) contém uma
análise das manifestações de militares sobre as questões conjunturais que têm
maltratado o Brasil, com foco no que os manifestantes divulgaram e nas reações
geradas.
É de
se lamentar que não foi informado aos privilegiados leitores — privilegiados
porque pensam, porque não aceitam a corrupção e a bandalheira, e porque têm
repulsa por operadores da Justiça que afrontam a harmonia humana e a existência
digna e, não raro, beneficiam malfeitores — é que não é concebível nem razoável
aspirar a Forças Armadas de primeiro mundo, em um país de segundo ou terceiro
mundo e cuja classe política é inclassificável.
Não
foi informado também que, a despeito das reações de organizações ou pessoas que
avalizam os dirigentes que mergulharam o país na mais grave crise de sua
história, a cavaleiro do maior escândalo de corrupção da história da
humanidade, o recado dos militares foi entendido pelos destinatários e apoiado
por grande contingente de brasileiros de boa fé e que acreditam no trinômio
Verdade, Liberdade e Ética — sustentáculos da Democracia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário